Morais Cardoso


Três irmãos, Adilson, Ademir e Araújo, ao saírem de uma vendinha, caminhavam em uma estrada de terra, no interior de São Paulo. Voltavam para casa.
De repente, no meio do mato, escutam uma voz misteriosa: “Eu sou a desgraça.”
Os jovens, cheios de coragem entram no mato para tentarem descobrir de onde vem aquela voz. Quanto mais no mato entravam, mais a voz ficava forte. Eles vão em direção ao som e veem uma mala ali no meio do mato. Ao abrirem a mala, surpreendem-se: havia um milhão de dólares! Cada um ficaria com cerca de 333 milhões de dólares.
Mas a ganância falou mais alto. Ademir e Araújo mataram Adilson e jogaram seu corpo em um rio, assim, cada um ficaria com meio milhão de dólares. A ganância não parou por aí.
Ademir sabia que Araújo gostava de macarronada, resolveu então prepará-la e colocar veneno na comida para ficar com o dinheiro todo para si.
Araújo por outro lado pensava: “Meu irmão adora uma caipirinha, eu deixo ele bêbado e o mato com um pedaço de pau.”
A falsidade começava.
Ademir bebeu muito naquela tarde e foi dormir. Seu irmão pegou um pedaço de pau e o matou. Depois foi almoçar tranquilamente e comeu bastante macarronada. No meio do caminho começou a passar mal com fortes dores no estômago. Morreu em seguida.
Seduzidos pelo dinheiro e pelo poder, ficaram sem dinheiro e sem vida.

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Um momento depois ela chegou da academia e ao abrir a porta da casa, deparou-se com seu marido apontando uma arma em sua direção. Assustou-se e ele então disparou, o tiro foi fatal e ela caiu morta no chão. Ele começou a chorar e quando ia atirar em sua própria cabeça o telefone começou a tocar.
Ele não atendeu e a caixa de mensagens foi acionada no viva voz, era a irmã mais nova de sua esposa: “Alô, Daiane você está aí? A gente combinou de se encontrar depois da academia. Por que você não aparece? E as camisinhas que eu pedi pra você comprar pra mim, você comprou? Preciso delas urgente, sabe. Mas pelo amor de Deus, não conta pra mamãe. Me liga, to aqui em casa te esperando.”
Carlos Eduardo não acreditava no que acabara de ouvir: não ouve qualquer traição de sua mulher e as juras de amor que sua esposa fazia a ele eram verdadeiras. Ele a havia traído por desconfiar dela e se vingar sem ao menos tentar saber o que realmente havia acontecido. Ele pegou sua arma atirou em sua própria cabeça.
Alguns vizinhos ouviram os barulhos e a polícia foi acionada, quando chegaram ao local, encontraram uma triste cena: ela caída no chão e ele na cadeira de rodas, ambos mortos.
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Carlos Eduardo, um policial, voltava com sua esposa, Daiane, de uma festa. Ela estava alcoolizado e em alta velocidade, por um momento ele se distraiu e perdeu o controle do veículo que veio a capotar. A sua vida, que até então era um mar de rosas, transformou-se em uma trincheira de espinhos: ficou paraplégico e perdeu todos os movimentos e a sensibilidade abaixo de sua cintura, passou inclusive a usar sonda e a locomover-se através de uma cadeira de rodas.

Ele não aguentou aquela vida e queria se suicidar, mas sua mulher sempre dizia: “Querido, o sexo não é tudo, o amor está acima de tudo, eu sempre irei  te amar da forma desde que te conheci.”
Certa manhã, sua esposa foi até a academia e ele percebeu que ela havia esquecido sua bolsa, resolveu pegá-la para tentar entregar a sua mulher que saía de carro. No momento em que ele pegou bolsa, deixou-a cair e alguns preservativos caíram no chão.
Ele se revoltou e pegou o revolver que guardava em uma gaveta perto da cabeceira da cama. Posicionou-se na frente da porta da entrada da casa e aguardou: iria se vingar. CONTINUA.

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Havia uma professora  em uma pequena cidade do Mato Grosso do Sul, certa vez ela começou a dizer aos alunos: “Alunos, estão ouvindo esses latidos?” Os alunos diziam que não ouviam nada.
A professora foi para casa, mas os latidos não paravam. Naquela madrugada acordou assustada, havia sonhado que um cachorro preto a havia atacado na porta da escola. Ficou inquieta o resto da noite.
Na manhã seguinte continuou a escutar latidos e assim seguiram seus dias até que a direção da escola a afastou, mandando-a para um psiquiatra. Ela começou a tomar alguns remédios e ficou apta a voltar àquela escola.
Mas, assim ela voltou a lecionar, mesmo tomando os remédios, voltou a ouvir latidos e a noite sonhava sempre com um cachorro preto atacando-a.
Certo dia, ela começou a chorar desesperadamente, dizendo que os latidos estavam em seus ouvidos. No fim da aula, os alunos saíam da escola e ela foi logo atrás. De repente surgiu um cachorro preto, do jeito que ela havia sonhado e ele então a derrubou no chão e começou a mordê-la.
Os alunos ficaram desesperados e foram chamar a polícia que chegou rapidamente. Um policial atirou várias vezes naquele cachorro, mas ele não morria e continuava a dilacerar a professora, o policial então atirou na cabeça do cachorro e ele finalmente caiu morto no chão.
A professora foi levada as pressas para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. O caixão foi lacrado, pois ela estava dilacerada.
Coincidência ou premonição? Nunca iremos saber, restará apenas a dúvida e o mistério desta triste história que a vida escreveu.
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Na cidade de Passa Quatro, sul de Minas Gerais morava dona Etelvina, esposa de Raimundo. Ele trabalhava de guarda noturno e saía todos os dias às 23h de casa e retornava apenas pela manhã.
Sua esposa sempre olhava a rua pela janela de madrugada e seu Raimundo preocupava-se com este fato e sempre dizia: “Etelvina, não presta ficar olhando de madrugada com a janela aberta, minha mãe sempre dizia isso...” – Etelvina sorria e dizia: “Bobagem Raimundo.”
Raimundo saía para trabalhar e lá ficava Etelvina até tarde da noite olhando pela janela. Sempre não havia movimento algum naquela pacata rua, mas certa noite ela avista uma procissão passando por ali, várias pessoas com os rostos cobertos.
Eles se aproximam da janela na qual estava Etelvina e uma mulher entregou então uma vela para ela em suas mãos e disse: “Amanhã volto pegar esta vela”. Etelvina nunca havia visto nada parecido com isto: não consegui ver o rosto de nenhum deles. Eles partiram.
Etelvina se esqueceu de que deveria entregar a vela na madrugada seguinte e foi dormir mais cedo pois estava muito cansada. Esqueceu-se até de contar o que havia ocorrido para o marido.
Naquela madrugada, Etelvina estava dormindo e de repente ouve um forte barulho na janela de sua casa, levantou-se assustada e foi ver o que era. Ele abre a janela e vê a mesma mulher da noite anterior com o rosto coberto pedindo pela vela.
Etelvina procurou a vela por todos os cantos de sua casa, mas não a encontrou. Quando foi dizer à mulher que ela havia perdido a vela, levou um susto: a vela estava na mão daquela mulher de rosto coberto.
Apesar do susto, Etelvina estava curiosa para ver o rosto daquela mulher. De repente, aquela mulher tira o véu: não havia rosto, apenas cabelos. Dona Etelvina quase desmaiou de susto, quando se dá por si, a mulher e a multidão haviam desaparecido.
Diz a lenda de que aquela mulher teve o rosto queimado por um homem por não querer se casar com ele e que todas as madrugadas ela vagueia junto com uma multidão pelas ruas de Passa Quatro. 
Etelvina nunca mais ficou na janela.
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Sabrina corria o máximo que conseguia, mas os bandidos estavam quase a alcançando. Mas, o que ninguém sabia, nem seus funcionários era que Sabrina andava sempre com um revólver em sua bolsa.
Assim que aqueles bandidos a alcançaram ela pegou seu revólver e começou a atirar em direção aos bandidos. Foi grande tiroteio, os bandidos jamais imaginariam que aquilo pudesse acontecer.
Os homens caem no chão e ela pede ajuda desesperada, um homem que via toda a cena coloca os bandidos desacordados e baleados dentro de sua caminhonete para levá-los ao hospital.
Sabrina estava muito abalada e fui à igreja confessar pois sentia-se culpada por atirar naqueles homens. Ela era muito religiosa. Mas o padre não estava na igreja. Ela foi então à delegacia fazer um B.O., o boletim de ocorrência. Ela aguardava o delegado e o escrivão para fazer a denúncia, que ainda não haviam vindo trabalhar.
No hospital, a grande surpresa: quando a enfermeira tirou as máscaras de um dos bandidos, reconheceu-o, era o médico da cidade, namorado de Sabrina. Tudo estava esclarecido. O médico deu a ideia, pois ele sabia que Sabrina iria ao banco sacar um grande quantia de dinheiro.
Os bandidos mascarados eram o médico, o padre, o escrivão e o delegado da cidade. Apenas o escrivão não resistiu aos ferimentos e faleceu a caminho do hospital, os outros foram presos e estão atrás das grades até hoje. Foi um grande escândalo na cidade e Sabrina ficou conhecida como a valente da cidade.
FIM.
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Sabrina era uma rica fazendeira que não tinha orgulho, trabalhava junto com seus dez empregados. Tirava leite das vacas, ajudava na plantação do arroz e da cana e depois do expediente ia tomar cachaça junto com seus empregados e jogar bilhar. Era uma mulher decidida e destemida, todos os empregados gostavam dela. Seu namorado era médico e tinha muito ciúmes, pois sua namorada era muito querida por todos.
Foi em uma manhã de sexta-feira, Sabrina voltava do banco com o dinheiro que iria pagar seus funcionários. De repente um carro para na frente de Sabrina e quatro homens mascarados anunciaram o assalto.
Sabrina pensou: “Se fosse meu dinheiro, não haveria tanto problema, mas este dinheiro é dos meus funcionários que lutam comigo de Sol a Sol, que me ajudam.” Ela então corre com o dinheiro e os mascarados correm atrás dela. CONTINUA
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Neste mundo de maldade
A coisa mais linda e mais bela
É a gente se dedicar à amizade
Até a quem não é digno dela

Ainda creio na amizade
Nos amigos ainda creio
Depois que vi na praça do coreto
Dois bêbados dividindo um salgadinho ao meio

A amizade é muito importante
É coisa muito legal
Às vezes na hora do perigo
Parece até por castigo
Você pede socorro
Até para aquele que um dia
Você falou tanto mal

A amizade é quase tudo
Veja se eu não tenho razão
Até para falar mal de alguém
Você vai precisar de outro alguém
Para lhe dar atenção.


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Anderson morava em São Paulo com sua família: sua esposa Vanessa e suas duas filhas, Talita, de um ano e Valéria, de sete anos. Havia também um cachorro, Sultão, um vira-lata que Anderson sempre considou um absurdo tê-lo pois "não servia para nada", mas as crianças o adoravam, portanto, não poderia se desfazer dele.
Em uma tarde quinta-feira, sua esposa sentia fortes dores no estômago. Ela gemia de dor. Anderson colocou-a no carro e avisa Valéria para tomar conta da irmã, pois já voltaria e o hospital ficava a poucos quilômetros.
“Papai já volta. Qualquer coisa ligue para mim.” – e saiu com carro, mas na pressa esqueceu o portão aberto com as crianças ali dentro.
Ele chegou ao hospital e sua esposa logo foi atendida. “Não é nada grave.” – disse o médico. Ela ficou em repouso por vinte minutos e recebeu alta.
Ele volta com sua esposa para casa e assim que vai chegando mais perto, lembra que esqueceu o portão aberto.   Assim que ele entra no quintal, vê seu cachorro com a boca com muito sangue. Os dois entraram em desespero.

Ele não pensou duas vezes e atirou no cachorro, matando-o. Anderson e sua esposa entraram apavorados na casa. “Oh meu Deus!” – gritavam os dois apavorados.
Ao entrar, eles se surpreendem com a cena que veem: suas filhas brincavam tranquilamente na sala e na varanda um homem estava caído, desacordado e sangrando.
Valéria então contou ao pai que o homem estava armado e apontou a arma para as duas meninas, pedindo para que elas tirassem suas roupas, Sultão pulou em cima dele e o atacou. Ele tentou escapar, mas o cachorro foi atrás e mordeu-o até fazê-lo desmaiar.
O cachorro havia salvado a vida daquelas crianças de um homem que vieram saber depois que era um pedófilo foragido. Sultão pagou com sua própria vida por sua coragem e valentia em defender as meninas de um criminoso. Anderson nunca se perdoou pelo que fez.

FIM




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Ela começou a gritar desesperadamente para sua empregada, dona Ordalha, pensou no motivo de isso estar acontecendo, pensou na negra e sentiu-se pior.
Ao socorrê-la, dona Ordalha disse: “Hoje pela manhã uma mulher negra veio aqui entregar a você uma cadeira de rodas. Veio pegá-la para a senhora.”
A empregada traz a cadeira e ajuda Clementina a sentar-se, que por sua vez percebe que há um papel na cadeira, ela o puxa e vê uma nota de dois reais e uma imagem Nossa Senhora Aparecida. Clementina arrepia-se e grita desesperada, havia cometido um grande pecado.
Na parte de trás da imagem havia os seguintes dizeres: “Aquela mulher negra era Nossa Senhora Aparecida.”
Clementina não havia cumprido sua promessa e por isso fora castigada. Ela começou a chorar desesperadamente, estava arrependida. Ela tomou uma atitude, chamou um táxi e pediu que Ordalha a acompanhasse, iria à cidade de Aparecida pedir perdão pelo maior pecado que já havia cometido.
Chegando lá, visitou a imagem e pediu perdão pelo que havia acorrido. Colocou seu colar de ouro no santuário e rezou o resto do dia. “Se pedirdes com fé, serás atendido...” Mãe Aparecida jamais abandona seus filhos.
No dia seguinte, ao acordar na cama do hotel estava curada e a cadeira de rodas havia desaparecido.
Como agradecimento, Clementina ajuda todos os anos diversas instituições que cuidam de crianças com paralisia e deficiência e trabalha como voluntária em um hospital. Sua fé se fortalece cada vez mais.


FIM.
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A igreja estava lotada, a multidão estava em pé e aplaudiu quando viu o padre benzer uma senhora na cadeira de rodas. Clementina era cadeirante há mais de dez anos e tinha muita fé de que um milagre iria acontecer em sua vida naquele momento. O povo gritava em coro e aplaudia freneticamente.
De repente ela se levanta assim que o padre termina a oração e o abraça e então começou a caminhar pela igreja; o povo não acreditava no que via: “Deve ser combinado.” – pensavam alguns, outros, porém, sabiam que a fé poderia curar tudo. O povo não parava de aplaudir e louvar o nome do padre.
O padre humildemente diz ao povo: “Parem, não mereço estes aplausos. Por favor, aplaudem para Deus e Jesus, eles são nossos salvadores! Esta mulher está curada pela sua fé!”
Muitas pessoas que conheciam Clementina sabia que ela era uma mulher devota e que sua fé a havia curado.
“Nossa, ela sofreu um forte derrame há mais de dez anos e está completamente curada! É como se ela nunca tivesse deixado de andar, é um verdadeiro milagre!” – diziam.
Clementina, após o término da missa, foi até o padre e lhe entregou um colar em forma de agradecimento. O padre lhe respondeu: “Não posso aceitar isso Clementina, foi a sua fé que te curou.” – Mas Clementina insistia até que o padre disse a ela: “Então faça o seguinte: andando pela rua, a primeira pessoa necessitada que pedir por algo dê este colar de ouro e tenho certeza que Jesus ficará agradecido por sua gentileza. O importante é a bondade que está em seu coração.”
Clementina concordou com o padre e saiu caminhando feliz e confiante. Logo adiante uma negra lhe pede uma esmola. Ela lembrou-se do que o padre havia lhe dito, mas ficou com dó de dar aquele caríssimo colar de ouro cravado com pedras de diamantes para uma moradora de rua negra, “É como dar pedra aos porcos”, pensou.
Deu uma nota de dois reais que havia no bolso e saiu despreocupada.
No dia seguinte, ao tentar levantar-se, Clementina caiu da cama e desesperou-se: suas pernas estavam novamente paralisadas. CONTINUA.


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Adaptação livre da música O Milagre de Tambaú, de Palmeira e Biá, clique aqui para ouví-la e ver sua letra.
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O menino precisou da ajuda de uma psicóloga para assim tão novo entender o que lhe havia acontecido. Não foi fácil, tampouco natural para um garoto de apenas cinco anos ter que se acostumar com o fato de que jamais teria uma mão, de que jamais realizaria coisas simples do dia-a-dia. Mas o destino lhe reservava ainda muitas surpresas...

Algumas semanas depois Pablo já s encontrava no conforto de seu lar e com seus pais sempre ao lado, ele sentia-se confortável pela presença deles a todo momento, mas preferia que não fosse assim.

O tempo passou rápido e o menino amadureceu, cresceu saudável e aprender a conviver com suas limitações e principalmente com o preconceito: nunca foi fácil ser tão diferente. Mas sempre tinha amigos verdadeiros ao seu lado, o que tornava sua vida muito mais agradável.

O garoto, já com onze anos decidiu dedicar-se aos estudos, além de distrair-se, era interessante saber sempre mais do mundo ao redor. Era o melhor aluno da sala.

Certa vez surgiu uma ótima oportunidade: uma prova em que o melhor colocado ganharia uma bolsa de estudos integral para estudar na melhor escola da região. Não hesitou e lá foi ele. Passou em primeiro lugar e começou a estudar naquela excelente escola cheia de oportunidades.

A princípio, desperto a curiosidade de todos os alunos: “Quem era aquele garoto que não tinha mão e era tão inteligente?” Na escola nova, apesar do medo no princípio, foi muito

bem recebido e logo começou a mostrar os primeiros resultados: foi destaque nas olimpíadas de matemática e ganhou até medalha! Muitos esqueciam-se do fato de que ele não tinha mão, poderia te se deprimido com sua condição, mas não desanimou.

Aos 17 anos foi destaque nas olimpíadas de física e foi competir em outro país, seus pais não se aguentavam de tanto orgulho.

Olheiros de universidades do mundo todo estavam olhando para ele. Foi um grande destaque e ganhou uma bolsa de estudos para estudar em uma grande universidade nos Estados Unidos.

Hoje, Pablo faz pesquisas na área de robótica e não sofre mais por não ter mão, tem uma mão biônica e sempre busca aproveitar o melhor de tudo sempre e ele sabe que são nossas diferenças que nos tornam pessoas ainda mais especiais.

FIM.


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