Morais Cardoso





Leia a história abaixo e tente adivinhar de quem se trata. Se possível escreva nos comentários se acertou. Ficarei muito feliz com sua opinião!





Desde novo já começou a aprontar, pegou um cigarro de seu irmão mais velho e o fumou, no entanto só havia um cigarro no maço e o menino, arrependido, pede a Nossa Senhora para ajudá-lo.  Pouco tempo depois o irmão mais velho chega e vê embaixo da cama um cigarro.
O menino apanhava todos os dias de sua mãe, muitas vezes sem merecer, foi educado de forma rígida e violenta: seu corpo muitas vezes ficava cheio de feridas e a mão esquerda em carne viva.
Aos onze anos, começa a se equilibrar, coloca as mãos no chão e as pernas para o ar, aprendeu a nadar, a andar de bicicleta, jogou bola como goleiro, mas infelizmente também aprendeu a brigar.
Certa noite, este menino, já rapaz, encontra sua irmã caçula em prantos e ele diz a ele que em uma festa, alguns homens haviam constrangido a pobre moça e ele se irrita e resolve tirar satisfações, vai à festa e arruma uma confusão, foram necessários nove homens para contê-lo. No fim, defendera a honra de sua irmã, com orgulho.
Este rapaz já trabalhou arrancando mudas de jabuticaba, vendeu coxinhas na rua, foi balconista, porteiro e inclusive, já trabalhou como locutor em uma rádio de sua cidade natal.
Um rapaz genioso, explosivo, porém, muito prestativo. É ousado e muito crítico e não tem medo de falar o que pensa. Rapaz alegre e triste ao mesmo tempo, uma incógnita a ser decifrada.
Já bebeu muito e sofreu com a perda de sua irmã, mas felizmente teve o apoio de algumas pessoas muito importantes em sua vida. De outras, porém, sentiu o profundo abandono; no fim ele descobriu quem realmente se importava com ele e estava ao seu lado.
Atualmente, escreve contos e poesias e mantém um blog com suas mais diversas criações. Já sabe quem é este rapaz? Bem, creio que sim. Trata-se do autor deste blog, José Cardoso de Morais!
Bem, agora que você conhece um pouco mais de minha história, fica a minha consideração. 


Um grande abraço, Morais Cardoso.

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